Contemplando o sonho azul de um homem sem cor. Observando sua paz infinita vinda de um plano distinto provocado em si. Entupido foi o grito que ele deu, com a mente vazia e sã.
Precisava ser seu próprio, para assim ser um ser. Sem passo, passando um passo além, buscando o tom de tudo aquilo que queria ser: um azul.
- Thainá C.
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